By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 – Imagem: Divulgação
No momento da emboscada, deram uma arma na mão dele e disseram que ele teria que atirar em um motorista de ônibus, ou então seria morto ali mesmo.
Ele negou, porque seu pai, Luis Escalante, também é um motorista de ônibus. Chorando, disse que preferia que os bandidos o matasse, ao ter que atirar no tal homem desconhecido.
Para a tortura do garoto, que sonhava em ser arquiteto, os criminosos deixaram ele escolher a maneira como morreria: esquartejado com um facão (disseram que fariam picadinho dele) ou jogado de uma ponte. Escolheu a segunda opção e, como resultado, o jogaram ponte Incienso, uma das pontes mais longas da América Central.
Apesar da queda de 135 metros, ele sobreviveu após cair em cima de uma folhagem espessa. O pai acionou a polícia para avisar do sumiço. O garoto foi encontrado após 72 horas, agonizando no mato.
Foi levado às pressas ao hospital, só que os ferimentos foram fatais, irreversíveis. Angel Ariel acabou morrendo em decorrência de uma parada cardíaca.
O pai, indignado, chorou muito no enterro. Familiares e amigos ficaram inconformados com a frieza dos assassinos.
O ativista de Direitos Humanos, Edgar Guerra, declarou que "esse tipo de fenômeno é visto com frequência", referindo-se ao recrutamento de crianças menores em assassinatos. Usariam o menino como uma espécie de "laranja".
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